1,8 mil milhões de anos de Placas Tectónicas

Baseado em dados geológicos e geofísicos, este modelo tectónico foi criado para ajudar a compreender as complexas interacções entre a "Terra sólida" e os sistemas que se localizam à superfície.

Esta animação cobre um tempo geológico que abrange:

• 40% da história da Terra
• cerca de 1,8Ga até ao presente
• a formação de três supercontinentes: Nuna, Rodínia, Gondowana/Pangea

"O Caminho para a Aquacultura"

 Uma publicação do IPMA - Instituto Português do Mar e da Atmosfera - sobre a aquacultura , em particular, no Algarve, os diferentes modos de produção e a importância económica desta atividade produtiva. No portal eletrónico do Instituto, podemos ler que:

O IPMA promove a divulgação de ciência com o lançamento da banda desenhada “O caminho para a Aquacultura” ...

Apesar da Aquacultura ser uma produção milenar, o público em geral tem pouco conhecimento sobre este setor, contribuindo para que exista alguma desconfiança sobre a qualidade destes produtos. De facto, atualmente poucos se questionam se a carne que comem é selvagem!

Na verdade, já não caçamos no dia a dia, mas ainda pescamos. É por isso importante explicar o impacto desta atividade e como é cultivado o peixe em Aquacultura, a um público mais vasto.

É neste contexto que surge a banda desenhada “O caminho para a Aquacultura”, produzida pelo IPMA no âmbito dos projetos INTEGRATE (INTERREG-Espaço Atlântico) e AZA4ICE (INTERREG -EuroMED), com autoria de Bruno Pinto e ilustrações de Quico Nogueira. Dado que uma imagem vale mais do que mil palavras, a banda desenhada, foi o vetor escolhido para disseminar o conhecimento sobre diferentes tipos de Aquacultura, diferentes etapas de produção, quais os desafios e as preocupações do setor.

Infografia: Morrer de calor

Esta infografia publicada na página da FFMS, da autoria e desenvolvimento de José Alves e Ricardo Garcia, debruça-se sobre um dos temas mais preocupantes nos nossos dias: o tempo que faz e as manifestações extremas do clima que parecem indiciar indiscutíveis mudanças climáticas.

Com gráficos e mapas interativos, no original, a infografia acentua o excesso de mortalidade a várias escalas geográficas ocorrido em anos recentes e descreve algumas práticas adotadas nalguns países como soluçoes para atenuar o efeito das ondas de calor.

Infografia: Quantos somos?

Uma infografia disponibilizada pela FFMS - Fundação Francisco Manuel dos Santos - que:

• à escala continental, sintetiza o peso populacional dos 8 mil milhões de habitantes atingidos em 2022
• à escala nacional, confronta-nos com os valores do ISF (Índice Sintético de Fecundidade) nas últimas décadas e o que se perspetiva até 2100
•  apresenta um quadro das principais tendências demográficas a nível global.

FFMS 

População atinge número recorde com a imigração

Contrariando todas as projeções, a população no país tem vindo a crescer e não a encolher. Somos hoje 10,6 milhões, o maior número em décadas, devido à imigração, já que desde o final de 1990 que Portugal não consegue substituir as suas gerações. Mas estamos cada vez mais velhos: há 186 idosos por cada 100 jovens, fazendo do país o 4º mais envelhecido do mundo.

Mais um contributo da FFMS para melhor entendermos a situação demográfica do país. Da autoria de Alda Botelho Azevedo, o texto incorpora um link que acede a um retrato do perfil da população portuguesa.

Estimativas da População Residente - 2023

"Planeamento familiar: será que fomos longe demais?"

O envelhecimento populacional é considerado um grave problema que afeta as sociedades mais urbanizadas. Desde a década de 80 do século passado, com um índice de fecundidade inferior a 2,1 filhos por mulher, Portugal é bem um dos exemplos do quanto a demografia passou, igualmente, a ocupar um lugar de destaque. São inúmeros os contributos que podem contribuir para esclarecer as razões pelas quais, em cerca de seis décadas (1960/2024), a pirâmide etária nacional passou de jovem a envelhecida com tendência a inverter-se. Samuel Ribeiro, médico

«Desde 1990 que o crescimento da população em Portugal se deve à imigração»

As migrações, fenómenos tão presentes quanto o desenvolvimento e a evolução das sociedades, têm origem numa diversidade de fatores  responsáveis por mudanças inegáveis. Sendo movimentos populacionais que acompanham os acontecimentos que condicionam a vida da "Nossa Terra Comum", causas como a procura por condições climáticas mais favoráveis, trabalho e um nível de vida

Barómetro da Política Europeia

 Um contributo da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) com o intuito de nos levar a pensar melhor na União Europeia que temos e de suscitar as interrogações que poderão ajudar a escolher o nosso sentido de voto nas eleições europeias que se aproximam. Tal podemos ler na apresentação deste

Infografia: Qual o setor económico que produz mais riqueza? (1974 e 2022)

Ao longo das Cinco Décadas de Democracia (FFMS), o país mudou em termos demográficos, sociais e económicos. De uma sociedade tradicional, jovem e natalista, assente numa economia de forte pendor agrícola, a sociedade portuguesa urbanizou-se e terciarizou-se. Hoje, o setor económico que mais riqueza gere é o setor dos serviços e, a agricultura, é a área económica que menos produz em termos de VAB bruto.

Quantos estrangeiros vivem em Portugal? Evolução de 1974 a 2022

 Desde o século XV que Portugal convive com os movimentos migratórios. Com cerca de 89 mil quilómetros quadrados, a nação ultrapassou os seus limites geográficos e espalhou-se pelos quatro cantos do mundo. Hoje, além de continuar a assistir à saída dos seus melhores, abre as portas a um número de estrangeiros que, em busca de um melhor futuro, têm contribuído para atenuar, embora ligieramente, alguns dos problemas demográficos do país como, por