sexta-feira, 1 de maio de 2015

Sismo no Nepal - Como será a Terra daqui a 100 milhões de anos



O recente sismo no Nepal fez relembrar o jogo incessante das placas tectónicas ao longo dos tempos geológicos. Com deslocações extremamente lentas e incapazes de serem percepcionadas pelos seres humanos, contudo as manifestações que ocorrem nos seus limites podem ser sentidas e visionadas pela sua curta duração. Assim sucede com os sismos e os vulcões. Neste vídeo, recria-se o passado paleontológico e percepciona-se uma antevisão do que virá a ser o aspeto da Terra daqui a 100 milhões de anos.
"Katmandu situa-se numa das regiões do mundo onde podem ocorrer sismos de maior intensidade, pois o vale em que se situa está sobre a zona em que confluem duas placas tectónicas: a euro-asiática e a indiana. Nessa zona, a placa indiana desloca-se para norte à velocidade de quase cinco centímetros por ano – o que “em termos geológicos, é muito”, como notou Lung S. Chan, um geofísico da Universidade de Hong Kong.
É do choque dessas duas placas que resultou, há muitos
milhões de anos, a cadeia de montanhas com os picos mais elevados do mundo, os Himalaias, e é esse movimento que continua a empurrar os seus grandes picos (entre eles o Evereste), que continuam a ganhar centímetros todos os anos". 
Por que tem Katmandu mais terramotos do que Lisboa?

Foto publicada pelo The Wall Street Journal

How the Nepal Earthquake Happened


Drone filmou o centro de Katmandu depois do sismo

Katmandu poderá ter-se deslocado alguns metros devido ao sismo

Artigos extraídos do "Observador"



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Vulcões em erupção no Chile, belos e ameaçadores

 

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