domingo, 17 de janeiro de 2016

Pobreza extrema irá diminuir para menos de 10% da população mundial

ANDRÉ CATUEIRA/LUSA
Na edição de 5/10/2015 do Observador, foi publicada esta notícia que relata uma redução da percentagem de habitantes do globo que deixou de pertencer à pobreza extrema. Em números absolutos continua a ser chocante a quantidade dos que vivem com tão pouco. Daí, ser imperioso continuar a adotar práticas que possibilitem acabar com esta situação de pobreza, aliás, um dos objetivos traçados pela ONU desde o início do milénio.


http://observador.pt/2015/10/05/pobreza-extrema-ira-diminuir-menos-10-da-populacao-mundial/


"A capacitação das mulheres em África poderia ajudar a acabar
 com a pobreza"
ABUKAR ALBADRI/EPA
Igualdade entre géneros permitiria diminuir pobreza em África


A desigualdade de género faz-se sentir mais fortemente em países em desenvolvimento. Sem um forte investimento na educação e uma evolução no sentido de tornar as tradições menos fundamentalistas, as mulheres continuam a ser vítimas da sua condição de subalternidade. Está provado, nomeadamente, através de muitos casos de concessão de mini-crédito a mulheres, que elas demonstram uma capacidade de iniciativa que lhes permitem retirar a família da pobreza e serem socialmente muito úteis.
Casamentos e gravidezes precoces ou a necessidade de ajudarem em casa “empurram” muitas vezes as raparigas para fora da escola com consequências muito negativas dada a “correlação entre a educação e o nível de rendimento e o padrão intergeracional”, assinalou Makhtar Diop.
http://observador.pt/2015/02/22/igualdade-entre-generos-permitiria-diminuir-pobreza-em-africa/
 

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