Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2017 |
Índice de Competitividade, Portugal (=100), NUTS III, 2017
- capta o potencial (em termos de recursos humanos e de infraestruturas físicas) de cada região em termos de competitividade, assim como o grau de eficiência na trajetória seguida (medido pelos perfis educacional, profissional, empresarial e produtivo) e, ainda, a eficácia na criação de riqueza e na capacidade demonstrada pelo tecido empresarial para competir no contexto internacional
- as sub-regiões com um índice de competitividade mais elevado concentram-se no Litoral do Continente: A Área Metropolitana de Lisboa (113,18), com o índice mais elevado, Região de Aveiro (105,75), Área Metropolitana do Porto (105,21) e Alentejo Litoral (101,90).
Índice de Coesão, Portugal (=100), NUTS III, 2017
- procura refletir o acesso potencial da população a equipamentos e serviços coletivos básicos (saúde, educação, cultura)
- as NUTS III do litoral do Continente apresentaram os valores mais elevados: Área Metropolitana de Lisboa (106,78), Cávado (105,00), Região de Coimbra (104,66), Região de Aveiro (101,77) e Área Metropolitana do Porto (101,67).
- as duas regiões autónomas, o território da região Norte, constituído pelo Tâmega e Sousa e pelo Douro e, a sul, o Baixo Alentejo apresentavam os índices de coesão mais baixos.
Índice de Qualidade Ambiental, Portugal (=100), NUTS III, 2017
- avalia pressões exercidas sobre o meio ambiente e território, efeitos sobre o estado ambiental (qualidade da água, do ar e utilização eficiente de energia) e respostas em termos de comportamentos individuais e de implementação de políticas públicas
- mostra uma concentração de sub-regiões com índices de qualidade ambiental mais elevados no Interior continental e nas regiões autónomas e um padrão territorial dos resultados a sugerir um aumento progressivo da qualidade ambiental do Litoral para o Interior continental.