Neste 4º volume - Como trabalham os portugueses - o autor, Pedro brinca, leva-nos a constatar que, em 2019,
- 5% da população empregada dedicava-se ao setor primário
- 25% ao setor secundário
- 70% ao setor terciário
- a economia é terciarizada, mas a produtividade é baixa e os salários pouco atrativos, nomeadamente, para os que adquiriram maior escolaridade, nomeadamente, os mais jovens cujo percurso escolar atingiu o nível superior.
Mais, ainda, focando a sua análise no percurso do mercado de trabalho nos últimos 30 anos, o autor destaca os aspetos positivos que mais contribuiram para a evolução que o país teve e aponta
os de caráter negativo. Entre os primeiros e que tiveram impacto na produtividade fala da- terciarização da economia - passagem da ocupação em setores de baixo valor acrescentado para setores mais produtivos
- aumento da escolaridade da população ativa - 10% com ensino superior em 2000, 27% com em 2018
Dos segundos, salientou o:
- envelhecimento população - há menor escolarização entre os mais velhos
- mercado pouco flexível - elevados custos de contratação e despedimentos em comparação com outros mercados europeus
