Neste artigo publicado no Expresso digital, encontram-se mais pormenores sobre as razões dos que defendem o alargamento da rotulagem e os que pretendem manter a situação tal como tem sido nas últimas décadas.
A bela imagem que acompanha o artigo é bem elucidativa das caraterísticas dominantes da região agrária de Entre Douro e Minho, onde se localiza a Região dos Vinhos Verdes: predomínio do verde (sinal do clima ameno e abundante precipitação), relevo acidentado (denunciando a transição do Noroeste para o Nordeste) proporcionando a instalação de um parque eólico (uma mais-valia cada vez mais habitual em áreas rurais de relevo acidentado e ventos frequentes) e um povoamento disperso habitual nas regiões onde existe a pequena propriedade rural (consequência do fim do morgadio e da histórica presença de uma maior densidade populacional de uma região de solos férteis e agricultura de ocupação intensiva).
http://leitor.expresso.pt/#library/expresso/semanario-2181/economia_2181/temas/VINHOS
Já referenciada nos longínquos tempos da ocupação romana, a "Região dos Vinhos Verdes" é demarcada, pela primeira vez, pela Carta de Lei de 18 de setembro de 1908 e pelo Decreto de 1 de outubro do mesmo ano
http://www.vinhoverde.pt/imprensa/VinhoVerde_em10respostas.pdf
Já referenciada nos longínquos tempos da ocupação romana, a "Região dos Vinhos Verdes" é demarcada, pela primeira vez, pela Carta de Lei de 18 de setembro de 1908 e pelo Decreto de 1 de outubro do mesmo ano
http://www.vinhoverde.pt/imprensa/VinhoVerde_em10respostas.pdf