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33 mapas que não nos mostram na escola
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Marta Leite Ferreira e Filomena Martins (edição de 28/7/2015, Observador) assinam este artigo que resulta da recolha de um conjunto de mapas sobre temas, alguns deles, que não são habituais nas aulas de Geografia. Porém, os mapas de pequena escala (os que representam um vasto espaço e, portanto, implicam um grau elevado de redução desse espaço cartografado) revelam um dos objetivos que se lhes atribui, isto é, permitir localizar e fazer análises genéricas. Corrigir os excessos da informação generalizada e obter dados pormenorizados e que retratem a realidade local obrigará a um trabalho de pesquisa orientado em função do que se pretenda alcançar. Dos mapas que constam da recolha feita pelas autoras do artigo em causa, são particularmente interessantes os nºs 5, 8, 14, 16, 19, 20, 22, 25, 26 e 32.
http://observador.pt/2015/07/28/33-mapas-nao-mostram-na-escola-nao-mexer/
Pode-se ver, por exemplo, a influência do movimento anual aparente do Sol em latitude, o número de horas de exposição solar na Europa e EUA, que Portugal está bem posicionado entre os países mais hospitaleiros, onde a liberdade de imprensa é um dado adquirido, é, também, um sítio bom para nascer e, ainda, que somos um povo fã da Facebook. Já estamos piores posicionados no que toca à percentagem de jovens adultos a viverem em casa dos pais e no que respeita à taxa de fertilidade.