sábado, 22 de agosto de 2015

Três dias (e nenhuma noite) na ilha de fogo e gelo

Bob Strong/Reuters - Lagoa Azul, um spa natural
Alexandra Prado Coelho assina este texto onde descreve, entre vários pormenores, a sensação de estar num local onde, em pleno solstício de junho, o dia nunca se põe e, a noite, revela uma luminosidade azul invulgar para quem não está habituado a viver em tal latitude. Trata-se da ilha da Islândia e das belezas que proporciona a uma população pequena, mas a um número cada vez maior de turistas (edição fugas viagens, 22/08/2015, jornal Público). 
http://fugas.publico.pt/Viagens/352178_tres-dias-e-nenhuma-noite-na-ilha-de-fogo-e-gelo?pagina=-1
Algumas frases retiradas do texto com o intuito de suscitar a curiosidade pela  leitura integral do texto da jornalista:
É precisamente meia-noite, entre domingo 21 de Junho e segunda-feira, 22, mas podia ser meio-dia.
Lá fora, luz – não a luz clara do sol, mas um azul misterioso, uma cor de gelo que nos deixa estranhamente acordados.
É preciso dormir, porque de manhã cedo partimos para o Norte da ilha, mas, apesar de corrermos as cortinas do quarto, a sensação de que a noite não existiu (nem vai existir nos próximos dias) perturba-nos o sono.
A lagoa Azul, um spa natural em Grindavik, a menos de uma hora de distância de Reiquejavique, tornou-se o maior ícone da Islândia.
estas águas marítimas são ricas em algas e em minerais como a sílica (que reflecte a luz do sol e lhe dá o tom azulado, quando na realidade a água é branca) e as pessoas são encorajadas a fazer uma máscara facial com a pasta branca que se pode retirar, com a ajuda de conchas de madeira, de pequenos nichos na pedra. A água (seis milhões de litros) está a uma temperatura entre os 37 e os 40 graus e em alguns pontos é quase demasiado quente.
 

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