NASA (ver imagens animadas)
Mais um efeito das alterações climáticas que, a um ritmo alucinante, se vão manifestando. O que se observa no comportamento do degelo nas calotes polares tem, também, o contributo das acções antrópicas.
Mais um efeito das alterações climáticas que, a um ritmo alucinante, se vão manifestando. O que se observa no comportamento do degelo nas calotes polares tem, também, o contributo das acções antrópicas.
Neste vídeo publicado em 28/10/2016, por Cindy Starr, da NASA, mostra como tem evoluído nos últimos 32 anos, a área gelada do Ártico em duas versões, a do gelo marinho perene (aquele gelo que persiste depois da época de verão) que pode atingir cerca de 4 metros de espessura e durar 9 ou mais anos e a do gelo jovem que se forma no primeiro ano e que pode chegar a 2 metros de espessura.
As diferentes tonalidades observáveis na animação em vídeo dá-nos as variações de gelo e as suas diferentes idades. O gelo mais jovem, de primeiro ano, surge em azul escuro; o gelo mais antigo é mostrado como branco.
As diferentes tonalidades observáveis na animação em vídeo dá-nos as variações de gelo e as suas diferentes idades. O gelo mais jovem, de primeiro ano, surge em azul escuro; o gelo mais antigo é mostrado como branco.