"Entre o Índico e o Pacífico"-Fronteiras XXI (FFMS) |
A relação entre as duas prioridades chinesas – os Estados Unidos e a política regional asiática – é evidente. A China só pode ser um challenger internacional dos Estados Unidos quando conseguir consolidar a sua posição hegemónica na Ásia e esse desígnio tradicional só será possível na medida em que neutralizar a posição norte-americana enquanto potência asiática.
Mais, ainda, pergunta Bernardo Pires de Lima:
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"Os números não mentem: entre 2000 e 2013 o aumento do investimento militar chinês foi de 362 %. Pequim tem hoje o segundo maior orçamento de defesa do mundo e em 2015 subiu 10 % a despesa em relação ao ano anterior, acima do que cresce a economia. A China diz querer fugir à lógica dos conflitos, mas então para quê tanto investimento na defesa?"